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Title: BELO E SUBLIME NA PERSPECTIVA DA OBRA CRÍTICA DO JUÍZO ESTÉTICO EM IMMANUEL KANT
Authors: CUNHA, Késia Mariana da
RIBEIRO, Alcemir Pinheiro
Keywords: Belo
Sublime
Perspectiva
Juízo estético
Issue Date: 5-Nov-2018
Abstract: O presente artigo científico apresenta a relação existente entre o Belo e o Sublime, procurando entender o sentimento de prazer ou desprazer, constatando a contribuição dessa qualidade no homem de forma geral. Pensar nos mesmos, levando em consideração a crítica do juízo de Immanuel Kant, é sair da zona de conforto, sobre o que realmente se tem a entender destes conceitos. Para Kant, o belo vai muito além do conceito empírico, tradicional ou pessoal, pois não está ligado apenas a beleza, ou a algo bonito; e sim na verdade na imaginação, liberdade e ao conhecimento, acontecendo por meio de uma singularidade, desinteresse, não inclinação pessoal, de forma atrativa. Já no sublime, há comoção, ausência de superficialidade, intensidade, o que o toma imensurável, profundo, ultrapassa o ser humano em poder, extensão, força, elevando-os e comovendo-os desde os sentimentos, até mesmo nas reflexões, mostrando a leviandade humana e suas limitações. Essa dicotomia acentua a particularidade na essência humana, e contribui para que ele seja conhecido através das respostas de determinados questionamentos e os inclui num mundo inflnito de conhecimento, evidenciado a importância da arte como forma de expressão e parte significativa das afecções do espírito. Sendo o juízo de gosto uma delas, fazendo-a pertencer, não só a um homem ou grupo específico de indivíduos, mas sim algo que está presente em todos os seres humanos indistintamente. O trabalho, baseia-se de cunho bibliográfico, descritivo e qualitativo, onde foram analisadas obras de Immanuel Kant, principalmente a Crítica do Juízo. _________________________________ The present scientific article presents the connection between the Beauty and the Sublime, trying to understand the feeling of pleasure or displeasure, verifying the contribution of this quality about the men in a general form. Thinking about them, taking into consideration the criticism of Immanuel Kanfs judgment, ít's getting out of the comfort zone, about what really has to be understood on these concepts. For Kant, beauty goes much farther than the empirical, traditional or personal concept, because it's not only connected with beauty, or something beautiful; but in truth, in imaginatíon, freedom and knowledge, happening through a singularity disínterest, not personal inclination, in an attractive way. But in the sublime, there is commotion, absence of superficíality, intensity, which makes it immeasurable, profound, surpasses the human being in power, extension, force, commoving them even the feelings, even in the reflections, showing the human levity and its limitations. This dichotomy accentuates in the particularity of the human essence, and contributes for being known through the answers of certain questions and includes them in an ínfinite worid of knowledge, evidencing the importance of art as a form of expression and a significant part of the affections of the spirít. Being the judgment of taste one of them, making it to belong, not only to a specific man or group of individuais, but something that is present in ali human beings indistinctly. The work is based on a bíblíographical, descríptive and qualítative character, where Immanuel Kanfs works, mainly the Critique of Judgment, were analyzed.
URI: http://187.6.250.232:8081/jspui/handle/123456789/217
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